O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, afastado de suas funções por denúncia de assédio recebeu uma nova punição da comissão de ética da entidade com mais 20 meses de afastamento, devido a um processo movido pelo diretor de tecnologia e informação da CBF, Fernando França. Ele o acusa de assédio moral e de tentativa de espionagem por e-mail e telefone. O mandato de Rogério Caboclo se encerraria em abril de 2023, a nova direção da entidade pretende realizar novas eleições, mas isso só pode ser após uma notificação. Rogério Caboclo nega todas as acusações de assédio. O dirigente afirma que irá recorrer à Câmara Brasileira Mediação e Arbitragem. Em nota, ele disse que recebeu, sem surpresa, mais uma decisão arbitrária e desproporcional proferida pela comissão, a qual classifica como um tribunal de exceção, e acrescenta que trata-se de mais uma peça do teatro armado dentro da confederação para retirar do cargo um presidente legitimamente eleito. Recentemente em entrevista exclusiva à Jovem Pan News, Caboclo afirmou que confia na justiça, que provará sua inocência e que tem plena confiança de que estará à frente da entidade durante a Copa do Mundo do Catar. “Eu por isso e vivo para isso. Espero e acredito piamente na justiça e em Deus que eu mereço estar lá”, disse na entrevista. Rogério Caboclo se diz vítima de um golpe orquestrado pelo ex-presidente da CBF banido do futebol, Marco Polo Del Nero. Ele aponta que tomará medidas judiciais e extrajudiciais para reconduzido ao cargo.
Fonte: jovempan
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