Após as realizações dos atos em comemoração ao Bicentenário da Independência no Brasil nas principais capitais do país, e que contou com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília e Rio de Janeiro, manifestantes continuaram nas ruas para a celebração da data. Mais cedo, o mandatário participou de uma motociata na capital carioca e foi do Aterro do Flamengo até a praia de Copacabana, na zona sul. No local, o chefe do Executivo ressaltou que pretende jogar nas “quatro linhas da Constituição” e que seu maior orgulho é “ressurgir o patriotismo” no país. “Somos um governo que sabemos que o Estado é laico, mas o seu presidente é cristão, nós defendemos a vida desde a sua concepção, não existe no nosso governo a ideia de legalizar o aborto. Nós sabemos o que uma mãe sente quando tem dentro de casa um filho no mundo das drogas. Por isso, o nosso governo não aceita sequer discutir a legalização das drogas. Não admitimos ideologia de gênero, os nossos filhos são o nosso patrimônio”, declarou.
O analista político Rodrigo Constantino informou que esteve em Copacabana e que é “impressionante” a presença dos apoiadores nas ruas, apesar das “narrativa de quem vive numa bolha”. “Você sai na rua e pisa no chão para ver a celebração e a festa e vê gente humilde e da elite com um único denominador comum: defender a pátria e o respeito à Constituição”, pontuou. O economista também citou o caso dos empresários, que foram alvos de uma ação da Polícia Federal – a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) – em que oito empreendedores tiveram seus endereços alvos de buscas e apreensões e elogiou o tom “ordeiro” dos atos na capital fluminense. “Uma festa cívica, patriótica, muito bonita, com o reconhecimento caloroso de todos aqueles que fizeram um trabalho em defesa dos valores da pátria e contra as narrativas absurdas, descoladas da realidade”, finalizou.
Fonte: jovempan
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