05 de Outubro de 2024

Deputado nega que CPI do MEC busque investigar participação de Bolsonaro em supostas fraudes


Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A prisão do ex-ministro Milton Ribeiro por participação em suposto esquema de favorecimento a pastores envolvendo recursos do Ministério da Educação amplia a pressão por uma CPI do MEC na Câmara dos Deputados. A avaliação é que a operação da Polícia Federal (PF) e os indícios de corrupção trazem um fato concreto para criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), e aumentam o apoio dos deputados à investigação, com novas assinaturas já sendo registradas. “A chance de ter uma CPI é razoavelmente alta. O fato dele ter sido preso aumenta a chance de CPI, porque temos um fato concreto que mostra a necessidade de ter uma CPI”, afirmou o deputado federal Felipe Rigoni (União-ES).

Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta quinta-feira, 23, o parlamentar avaliou que a pasta da Educação apresenta “dificuldades, ineficiência e incapacidade de gestão e de executar o próprio Orçamento” desde 2019, com o início do governo. No entanto, agora, a crise no MEC é diferente. “É indício real de corrupção. Não me surpreendeu a prisão, mas tem que continuar a investigação e entender se houve o fato. […] A CPI é ferramenta super poderosa que o parlamento tem pra fazer investigação de casos mais aprofundados de corrupção, para isso que serve. É uma ferramenta adicional à PF para garantir que não haja corrupção”, mencionou.


Fonte: jovempan

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