O jogo entre Brasil e Equador pelas Eliminatórias Sul-Americanas teve um gol para cada lado, uma expulsão para cada lado e muitas intervenções do VAR. Logo aos cinco minutos, Casemiro aproveitou bola que sobrou na pequena área após cruzamento de Coutinho e abriu o placar – o gol foi confirmado após longa revisão sobre a posição de Coutinho. Pouco depois, o goleiro equatoriano Domínguez acertou o pescoço do atacante brasileiro Matheus Cunha com as travas da chuteira e, após o juiz colombiano Wilmar Roldán olhar o VAR, acabou expulso. Cinco minutos depois, o lateral brasileiro Emerson Royal recebeu o segundo cartão amarelo e acabou indo mais cedo para o chuveiro. Nem dez minutos depois, nova polêmica de arbitragem: Alisson chutou a bola com o pé alto e acabou colidindo com o atacante Enner Valencia. Roldán mostrou o cartão vermelho, mas depois mudou o amarelo pela revisão.
No começo do segundo tempo, o juiz apitou pênalti em dividida entre Raphinha e Estupiñan; entretanto, após mais uma ida ao monitor, cancelou a penalidade. O Equador ainda teve um gol anulado em campo, pela bola ter saído de campo no cruzamento que Estrada completou. Os equatorianos conseguiram empatar aos 29 minutos, quando Félix Torres ganhou de Casemiro e cabeceou bola vinda de cobrança de escanteio para as redes. Ainda houve tempo para mais uma polêmica de arbitragem: Alisson socou a bola em disputa na área e acabou acertando o rosto de Ayrton Preciado; recebeu o segundo amarelo e seria expulso, mas mais uma vez, o árbitro de vídeo chamou Roldán, que olhou o lance novamente e cancelou tanto a penalidade como o novo cartão para o goleiro brasileiro.
Fonte: jovempan
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