As urnas para as eleições gerais extraordinárias no Equador foram fechadas às 17h (19h de Brasília) deste domingo, 20. Com isso, foi iniciada a apuração dos votos em um pleito que foi marcado por poucos incidentes, mas com problemas no voto eletrônico. Os centros de votação ficaram abertos por dez horas para que até 13,4 milhões de eleitores pudessem eleger o novo presidente e mais 137 novos membros da Assembléia Nacional do país. Por causa do assassinato do candidato e jornalista Fernando Villavicencio no último dia 9, a votação ocorreu sob estado de emergência, medida decretada pelo governo. As Forças Armadas equatorianas reforçaram a segurança nas seções eleitorais.
Mais de 400 mil equatorianos que vivem no exterior estavam aptos a votar. Oito candidatos disputam a corrida para suceder o atual presidente, o conservador Guillerme Lasso, e aquele que vencer as eleições presidenciais e legislativas completarão o mandato de 2021-2025, completando o mandato de Lasso, que foi interrompido em maio quando ele invocou o mecanismo constitucional chamado “morte cruzada”, em que se dissolveu o Parlamento de maioria oposicionista, quando a casa se preparava para votar seu impeachment pela acusação de peculato.
Fonte: jovempan
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