22 de Novembro de 2024

Esquerda cria narrativa de distúrbio mental para ofuscar a própria incitação à violência


Trump foi atacado por Thomas Matthew Crooks Foto: EFE/EPA/DAVID MAXWELL

Não podemos subestimar a malícia dos nossos adversários, mesmo diante de flagrantes absurdos, como a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. Não é surpresa, por exemplo, vermos algumas “matérias” já ventilando a tese de que o atirador, assassino, poderia estar sofrendo com algum “distúrbio mental”.

O jornal O Globo fez a seguinte colocação em uma das suas publicações nesta segunda (15), com destaque meu: “Relatos de antigos colegas de escola indicaram que Crooks sofria bullying por ter dificuldades de se encaixar, mas que parecia um garoto inteligente“. Ainda assim, a mesma reportagem foi obrigada a admitir que “em coletiva, autoridades do FBI disseram não ter encontrando indicativos de que ele [o assassino] sofria algum tipo de transtorno mental.”

A sutileza na sugestão implícita de que o atirador seria um “bom menino”, o tal “garoto inteligente” que estaria em sofrimento psicológico é evidente. A pergunta, é: qual é o objetivo por trás disso?

Ora, é exatamente o mesmo de todos os outros casos semelhantes de incitação ou mesmo práticas de violência contra representantes da direita, conservadores e cristãos. O objetivo é ofuscar a realidade da incitação ao ódio promovida pela esquerda mundial contra a direita. Somos diariamente chamados de “fascistas” e até de “nazistas”, “extremistas” e também de “terroristas”. Essa é a tática de desumanização promovida pelos engenheiros culturais esquerdopatas que visam nos destruir.

No Brasil, quem não lembra dos “artistas” jogando bola com a cabeça de um boneco representando Bolsonaro? Quem não lembra das inúmeras ameaças contra o então presidente, gravadas em vídeo, de pessoas ligadas à esquerda, mas que posteriormente foram “justificadas” pela grande mídia?

Adélio Bispo, que tentou matar Bolsonaro em 2018, em poucas horas tinha uma equipe particular de advogados em seu favor, e posteriormente foi tratado como alguém que tem “distúrbio mental” e, por isso, acabou preso numa detenção psiquiátrica.

Mais recentemente, vimos inúmeras manifestações pelo mundo pedindo morte aos judeus, em uma nova onda repugnante de antissemitismo. Me lembro que há alguns anos, aqui no Brasil, tivemos uma “manifestação” de estudantes na Bahia na qual viu-se um cartaz pedindo “morte aos cristãos”. Alguma coincidência?

O que dizer, então, de uma gravação em que Mauro Luís Iasi, professor universitário filiado ao Partido Comunista Brasileiro, aparece dizendo que “com a direita nenhum diálogo… luta”, após sugerir que fôssemos colocados em um “paredão” para que fôssemos fuzilados?

Estes são apenas alguns exemplos da incitação ao ódio da esquerda contra a direita, justamente o que buscam ofuscar com narrativas de “distúrbio mental” e vitimismo atribuída a criminosos como Thomas Crooks, o atirador que atentou contra a vida de Donald Trump.

Concluo, lembrando que violência como fruto de uma ideologia política não é doença mental, mas sim alienação, e alienar crianças, adolescentes e jovens é o que a esquerda mais sabe fazer. Seus alvos são como homens-bombas, aliciados desde cedo para que cumpram o objetivo de matar em nome da “causa”.

Não aceitaremos essa narrativa medíocre e mentirosa! Bandidos devem ser tratados como bandidos, e os responsáveis por seus custos e alienação, como parasitas deverão ser combatidos no campo das ideias, onde a verdade sempre prevalecerá!

Fonte: plenonews

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