O estado de São Paulo começou a usar uma arma nova para impedir que drones levem celulares e drogas para dentro dos presídios. Pelo sistema, o agente penitencário "assume" o controle do equipamento que pode até mesmo ser usado para localizar os criminosos.
O equipamento pesa cerca de 12 quilos e não dispara balas e nem raio-laser. Basta apontar para o céu a procura de drones.
Se o alvo for localizado, basta acionar o sistema o sistema antidrone, que combina detecção de frequências e ondas de rádios, áudio e sensor óptico.
Emitindo uma frequência a arma interrompe a comunicação entre o equipamento clandestino e o criminoso que estava no controle. Assim, o agente passa a comandar o drone.
Pode, por exemplo, mantê-lo voando até que a bateria acabe aí ele cai e é destruído; determinar que a aeronave pouse perto dos agentes; ou ainda ser usado para localizar o antigo operador.
Em 2019, 16 drones foram vistos sobrevoando penitenciárias no estado de São Paulo. No ano passado foram 158. Nove equipamentos foram interceptados nos dois anos. Um deles levava pacotes com drogas para dentro do presídio. Outro levava de uma vez só vinte celulares e carregadores.
Fonte: visaonoticias
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