A estudante de medicina que foi flagrada com um cigarro eletrônico dentro de uma sala da maternidade do Hospital Maternidade Leila Diniz, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, foi afastada do programa de maternidade da unidade até que “todas as circunstâncias sejam esclarecidas”. A medida foi anunciada pela Unigranrio, instituição de ensino onde a jovem estuda, após a imagem que mostra a residente com um cigarro eletrônico na mão ter repercutido nas redes sociais. A direção da unidade de ensino decidiu afastar a aluna de medicina de suas funções nesta unidade de referência para mulheres grávidas. A estudante de medicina alegou, por sua vez, que não estava em um local para procedimentos e que na verdade estava em um local destinado para o descanso dos médicos. Por meio de nota, a faculdade se posicionou: “A Unigranrio informa que, imediatamente após tomar conhecimento dos fatos, convocou a aluna e a direção acadêmica para análise da situação”. “A instituição atendeu ao pedido da maternidade do Hospital Leila Diniz, que solicitou o afastamento da aluna do programa de internato da maternidade”, continuou o comunicado. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio também está acompanhando o caso e informou através de nota que é expressamente proibido o uso de cigarro de qualquer tipo em ambiente hospitalar. Na imagem da estudante com o cigarro eletrônico, que viralizou nas redes sociais, não é possível identificar se o aparelho está ligado ou sendo usado. A identidade da jovem ainda é desconhecida, pois o rosto dela foi borrado na foto.
Fonte: jovempan
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