Silmara Miranda, de 39 anos, recebeu críticas após assumir um cargo de confiança na Polícia Rodoviária Federal (PRF) em menos de um ano de corporação. Conhecida como “Loira do Tchan”, a jornalista foi aprovada em um concurso da PRF em novembro de 2020 para uma vaga na Amazonas. Em 21 de outubro de 2021, a ex-dançarina foi nomeada para a função de Chefe da Divisão de Comunicação Social da Coordenação-Geral de Comunicação Institucional da Diretoria-Executiva da Polícia Rodoviária Federal, em Brasília. Em suas redes sociais, a servidora pública rebateu as acusações que diziam que as chefias só são ocupadas por pessoas que estão há algum tempo no órgão. “O cargo que me foi designado no dia 21 de Outubro de 2021, publicado no Diário Oficial da União (DOU), diz respeito a um cargo de confiança. Para esta função não existe absolutamente nenhum critério de antiguidade, sendo um cargo de livre nomeação e exoneração”, argumentou Silmara.
Segundo a ex-integrante do grupo “É o Tchan“, a oportunidade de ser transferida para Brasília é oferecida a todos os policiais rodoviários federais, não tendo ligada alguma com o tempo de carreira do funcionário na corporação. Ela afirma que foi selecionada para a vaga na capital por um processo seletivo realizado internamente pelo órgão em 22 de fevereiro. Ela acrescenta que apenas 10 agentes manifestaram a vontade de morar na capital federal. “Vale salientar, que em outro recente recrutamento nacional realizado pela Diretoria Executiva da PRF para os servidores atuarem na Coordenação-Geral de Comunicação Social da instituição, em Brasília, tivemos apenas 9 inscrições. Não houve interessados o suficiente para atender a demanda interna e ainda há um déficit na área de comunicação social da PRF”, alegou a jornalista. “Ainda destaco que sou formada em Jornalismo e curso MBA em jornalismo estratégico e assessoria de imprensa. No entanto, a minha vontade de desempenhar um bom trabalho com iniciativa, proatividade e boa comunicação certamente ajudou na escolha para o cargo. Vou continuar dando o meu melhor para a polícia na área de Comunicação Social”, finalizou. Antes de cursar jornalismo e entrar para a carreira pública, Silmara foi dançarina da banda “É o Tchan”. Ela entrou como substituta de Sheila Mello e compôs o grupo por três anos.
Fonte: jovempan
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