22 de Novembro de 2024

Ex-marido de Ana Hickmann presta depoimento à polícia e nega acusações


Reprodução/Jovem Pan News

Acusado de falsificação de assinaturas e fraudes fiscais, o ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa prestou depoimento à polícia nesta sexta-feira, 22, no DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais) em São Paulo. Acompanhado de deus advogados, Correa declarou que foi voluntariamente ao Deic para entregar informações de seu sigilo bancário: “Vim me colocar à disposição da Justiça, para que a gente possa dar andamento no procedimento, provar minha inocência, acima de tudo, e comunicar minha situação de deslocamento. Eu estou completamente à disposição da Justiça a qualquer tempo e qualquer hora”. A jornalistas, Alexandre negou as acusações de que teria falsificado a assinatura de Ana Hickmann, promovido desvios de dinheiro ou envolvimento com pirâmides financeiras, como a investigação contratada por sua ex-mulher demonstrou. “Isso não existe, não existe, bem como ela dizer que eu recebi R$ 200 milhões. É tão fantasioso isso tudo”, afirmou. O empresário também negou ter agredido a apresentadora no dia em que romperam a relação.

“Eu jamais tentei dar uma cabeçada. Você não tenta dar uma cabeçada em alguém. Ou você da uma cabeçada, ou você não dá uma cabeçada. Eu jamais apertei, bati, chutei ou arranhei, ou qualquer coisa do gênero. O que houve foi o trinco de uma porta que bateu na intersecção do braço dela, tão só e apenas. E depois eu tive que me evadir do local porque ela chamou a polícia”, declarou. Alexandre Correa alega também que ficou mais de 30 dias sem conseguir ver o filho. Segundo ele, diversas visitas foram agendadas, mas Ana Hickmann não teria cumprido com o combinado de levar o filho até o pai: “Só consegui encontrar o meu filho graças à minha advogada. Pela mão da Ana, eu não tinha visto. Já estava há 30 dia sem ver o garoto. Foram duas visitas agendadas e simplesmente o menino não apareceu. Finalmente eu o vi na semana passada e nesta semana”. Duas investigações criminais são realizadas no caso, uma pela Lei Maria da Penha, para apurar possível agressão, e outra sobre o imbróglio financeiro envolvendo as sete empresas do casal.


Fonte: jovempan

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