O espanhol Vicente Escrig, ex-marido da cantora Simaria, falou que não está morando no Brasil, pois tem medo de ser preso por não pagar pensão. Ao “Domingo Espetacular”, ele afirmou que a Justiça estabeleceu que ele pode visitar os filhos, de 7 e 10 anos, a cada 15 dias, mas está vivendo na Espanha porque não tem condições de pagar a pensão estabelecida em R$ 34 mil. “Estou pagando dentro das minhas possibilidades. Nunca vou deixar de passar grana para os meus filhos, também dentro do que eu acho que deva ser pago. Você conhece alguma criança que consuma R$ 34 mil por mês?”, questionou Vicente, que pretende lançar um livro expondo os conflitos financeiros do ex-casal. “Eu vou para a cadeia, mas não vai ser de uma forma anônima, quero que meu caso seja sabido e que todos os detalhes, muitos deles repugnantes, se saibam.” De acordo com o espanhol, ele abandonou sua carreira para acompanhar a vida artística da então mulher e, agora, tenta recomeçar na área de marketing digital. Antes do livro sobre a vida financeira, ele vai lançar um outro no qual conta os bastidores do seu casamento com a irmã de Simone Mendes.
Vicente disse que a obra chamada “Até Que a Mentira Nos Separe” não é uma vingança contra a ex-mulher, mas uma forma de contar sua versão da história para os filhos. “Chega uma hora que você tem que se defender”, declarou. Na obra literária, além da vida a dois, ele expõe a família da ex-coleguinha com quem foi casado por 14 anos. Mara, mãe de Simaria, foi um dos alvos do espanhol. “Filha de peixe, peixinho é. Muitas vezes, quando você conhece alguém em um relacionamento, uma dica é: vai conhecer logo os pais, para ver até onde pode evoluir essa pessoa. Quando a gente está namorando, é tudo paixão, tudo bonito”, comentou. Como o processo que enfrenta contra a ex-mulher corre em segredo de Justiça, Vicente precisou usar nomes fictícios no seu primeiro livro, algo que deve se repetir na segunda obra que pretende lançar. A Jovem Pan entrou em contato com a assessoria de Simaria para saber se ela gostaria de comentar sobre o assunto e, em nota, foi informado: “Agradecemos a atenção, mas não se faz necessário”.
Fonte: jovempan
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