“Tô querendo um revólver .38 com bala e tudo, acho que vou ter que usar um .32.”, disse o jovem.
A operação deflagrada em três estados para desarticular o plano arquitetado por adolescentes que promoveriam massacres em escolas e áreas públicas, revelou o que motivou um dos jovens. O garoto de 13 anos pretendia matar colegas e professores a tiros após sofrer queda no rendimento escolar e ter tirado notas baixas.
Em um dos trechos, um dos garotos que sofreu busca da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos do Espírito Santo, fala o tipo de arma que pretendia usar para matar alunos e professores da escola.
Plano - De acordo com o delegado da DRCC da Polícia Civil do Espírito Santo, Brenno Andrade, o menino confessou que planejava cometer o atentado contra a escola em um prazo de até dois anos.
Na casa do garoto, as equipes da Polícia Civil localizaram simulacro de arma de fogo que supostamente seria usado para o aluno “treinar” para o dia do massacre. “O menor ainda disse que se não cometesse o atentado se mataria. De fato, o plano estava muito bem arquitetado na cabeça dele. O caso segue em investigação”, afirmou.
Fonte: visaonoticias
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