A equipe jurídica de Marina Liberato, uma das filhas do apresentador Gugu Liberato com a médica Rose Miriam Di Matteo, decidiu se posicionar após se tornar público que a jovem já foi detida pela polícia dos Estados Unidos por se envolver em um caso de invasão à residência privada. “Esse fato foi um mal-entendido ocorrido anos atrás, quando as jovens tinham cerca de 15 anos apenas, fato que foi devidamente explicado e resolvido à época, sem maiores danos ou sequelas”, declarou o advogado Nelson Wilians, que representa as gêmeas Marina e Sofia na briga judicial pela herança de Gugu. “Esse é mais um vazamento de informação fora de contexto, com o único objetivo de desqualificar as jovens, que estão ao lado da mãe delas em um legítimo processo de reconhecimento de união estável.” Conforme divulgado pelo Em Off, Marina teve problemas com a polícia americana em 2020. O caso aconteceu em Royal Estates Boulevard, região de Orlando na qual a família vivia.
A filha de Gugu teria entrado em uma residência privada para participar de uma festa que acontecia sem a autorização da proprietária. Um vizinho teria avisado a dona do local sobre a movimentação na casa. Como estava em viagem, ela acionou a polícia. Marina, que na época era menor de idade, foi levada pela polícia e sua mãe avisada. O caso veio à público em meio à briga judicial travada entre Rose Miriam e a família de Gugu. A mãe dos filhos do apresentador tenta provar na Justiça que tinha uma união estável com o comunicador e, caso consiga, passará a ter direito a 50% da herança estimada em R$ 1 bilhão. As gêmeas estão ao lado da mãe, já João Augusto, filho mais velho de Gugu, não. O apresentador, que passou pela Record TV e pelo SBT, morreu em novembro de 2019 após sofrer um acidente doméstico nos Estados Unidos.
Fonte: jovempan
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