19 de Janeiro de 2025

Investigadores da Coreia do Sul solicitam ordem de prisão do ex-presidente


EFE/EPA/JEON HEON-KYUN.

Nesta segunda-feira (30), as autoridades de investigação da Coreia do Sul pediram a prisão do presidente suspenso Yoon Suk-yeol, que não compareceu (pela terceira vez) para ser interrogado sobre sua tentativa de implementar uma lei marcial. Yoon, que foi destituído pelo Parlamento em 14 de dezembro, aguarda a decisão da Corte Constitucional sobre sua situação. A declaração de lei marcial, feita em 3 de dezembro, desencadeou uma grave crise política no país.

A situação se complicou ainda mais com a destituição de Han Duck-soo, o então primeiro-ministro interino, que se recusou a sancionar leis que permitissem investigações contra Yoon. O ex-presidente enfrenta sérias acusações de insurreição, que podem levar a penas severas, incluindo prisão perpétua ou até mesmo a pena de morte. A investigação está sendo conduzida por uma equipe que envolve a polícia, o Ministério da Defesa e órgãos anticorrupção.

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No dia em que a lei marcial foi promulgada, Yoon autorizou o uso de força para invadir a sede do Parlamento. Essa medida, no entanto, foi revogada poucas horas depois, intensificando a crise política que já se instalava no país. A recusa de Yoon em cooperar com as investigações levanta questões sobre a sua responsabilidade e a legalidade de suas ações durante o período de turbulência.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 

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Fonte: jovempan

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