O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou que as forças armadas do país intensificarão os ataques contra o Hezbollah, incluindo a capital libanesa, Beirute. Essa declaração ocorre em um contexto de crescente pressão internacional para que o conflito seja interrompido. Netanyahu enfatizou que Israel não hesitará em atacar o grupo em qualquer parte do Líbano, especialmente após um ataque que resultou na morte de quatro soldados israelenses e deixou cerca de 60 feridos. O Hezbollah, por sua vez, confirmou que lançou drones contra uma base militar em Binyamina e disparou foguetes em direção à cidade de Safed. Além disso, foram relatados confrontos intensos, com o grupo mencionando “combates violentos” na localidade de Aita al-Shaab.
Em resposta a essa escalada, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou que o país está se preparando para uma retaliação significativa, após bombardeios que causaram a morte de 18 pessoas em Aito. A pressão internacional por um cessar-fogo tem aumentado, especialmente após incidentes que resultaram em ferimentos a soldados da missão de paz da ONU no Líbano. Em meio a essa situação, Netanyahu solicitou à ONU a retirada de suas tropas do sul do Líbano, argumentando que elas se tornaram vulneráveis e reféns do Hezbollah.
No entanto, essa proposta não foi bem recebida por líderes europeus, como o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, que se manifestou contra a retirada das forças. A escalada do conflito entre Israel e o Hezbollah tem gerado preocupações globais, com a comunidade internacional monitorando de perto a situação.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Fonte: jovempan
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