O Brasil de Lula apoia todos os regimes ditatoriais e tirânicos. O Brasil de Lula é a favor do Irã, descrito como Estado terrorista por todas as democracias, e do Hamas, que impõe o assassinato em massa de judeus como dever de seus militantes – como descrito – no estatuto de criação.
Para consolidar essas aberrações, temos o advogado do diabo, deputado federal e pró-Hamas, João Daniel (PT), defendendo o palestino Muslim M. A. Abuumar Rajaa, de 37 anos, barrado em 21 de junho pela Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) por suspeita de integrar o Hamas, aparece com o nome “Muslim Imran” em uma lista de seis porta-vozes do grupo terrorista;
Embora o sobrenome Imran não tenha aparecido em matérias da imprensa brasileira sobre o caso, a Federação Árabe Palestina no Brasil (FEPAL) deixou escapar a identidade de “Muslim Imran Abu Umar” ao atacar como “ilegal”, em nota de 24 de junho, a decisão da Justiça Federal de repatriá-lo.
Muslim Imran Abu Umar, apontado como presidente da organização Cultura Palestina na Malásia (PCOM), um braço executivo do Hamas na Malásia. De acordo com autoridades israelenses ouvidas pelo O Antagonista, operadores menos conhecidos do Hamas utilizam sobrenomes diferentes conforme a conveniência, para evitar sua identificação em páginas da internet.
A suspeita é que Muslim Imran tenha feito a viagem para que a mulher tivesse o filho no Brasil e assim garantisse a permanência dos familiares no país. Esse seria um modus operandi de membros de grupo terrorista, segundo a PF.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel nascido no Brasil, Rafael Rozenszajn, divulgou um vídeo nesta terça-feira (25), confirmando a conexão entre Muslim Imran e o Hamas, bem como o risco da infiltração do terror em outros países:
– Nós falamos desde o primeiro dia dessa guerra: os grupos terroristas não são uma ameaça somente a Israel, mas ao mundo todo. Não podemos deixar que essa ameaça entre no Brasil. Hamas é um grupo terrorista e sua capacidade militar precisa ser desmantelada. Esse é o nosso objetivo nessa guerra.
Se o Brasil realmente respeitasse as leis internacionais do combate ao terrorismo e cumprisse a Constituição Federal – inciso XLIII do art. 5º -, disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e processuais e reformulando o conceito de organização terrorista (Lei 13.260/2016), militantes travestidos de partidos políticos, como o PCO e indivíduos como o deputado João Daniel (PT-SE), deveriam ser investigados e denunciados por associação ao grupo terrorista Hamas.
Sobretudo, João Daniel é o deputado que se reuniu, em maio deste ano, com Basem Naim, porta-voz e membro da alta cúpula política do Hamas; com José Marcos “Sayid” Tenório, o extremista que debochou de uma refém do grupo terrorista. O encontro também foi registrado nas redes sociais.
Em suma, são esses adoradores de regimes sanguinários e opressores que descrevem a si próprios como democratas e progressistas. Hipócritas!
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Fonte: plenonews
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