A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu a madrasta de Gael, um menino de apenas 3 anos que faleceu em decorrência de espancamento em Casimiro de Abreu. A mulher é considerada a principal suspeita do crime, que chocou a comunidade local. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou que a criança apresentava sinais de broncoaspiração e contusões hemorrágicas em três órgãos diferentes. O pai de Gael encontrou o filho inconsciente e com hematomas ao retornar para casa. Desesperado, ele o levou imediatamente ao hospital, mas, infelizmente, a criança não sobreviveu aos ferimentos. A madrasta, por sua vez, apresentou uma versão alternativa, alegando que um motor de caminhão teria caído sobre o menino, mas essa explicação não convenceu as autoridades.
Após o incidente, a madrasta tentou fugir, mas foi localizada em um município próximo. A polícia começou a investigar a situação e levantou suspeitas sobre a veracidade de sua versão dos fatos. A situação se torna ainda mais complexa com a informação de que a mãe de Gael estava em um processo judicial para recuperar a guarda do filho. Esse caso levanta questões sobre a segurança das crianças e a necessidade de um olhar mais atento às dinâmicas familiares. A tragédia envolvendo Gael é um lembrete doloroso da importância de proteger os mais vulneráveis e de investigar a fundo situações que possam indicar abuso ou negligência. As investigações continuam, e a comunidade aguarda por justiça.
Fonte: jovempan
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