Nesta quinta-feira, 7, tem inicio a 35ª Bienal de São Paulo. Promovida pela fundação São Paulo, este é o maior evento de arte contemporânea do hemisfério Sul e das Américas, e traz como tema “coreografias do impossível”. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição reunirá 121 participantes, que expõem mais de 1.100 obras de arte de diferentes linguagens, que se espalham pelos 30 mil metros quadrados do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera. “É com convicção que afirmo que uma Bienal com características tão marcantes e desafiadoras nos dá a oportunidade de alcançar outros patamares de percepção do mundo. Encontramo-nos em um momento verdadeiramente singular. O mundo atual clama por soluções para questões urgentes, e a capacidade da arte em nos estimular a encontrar algumas dessas respostas é notável, como demonstra a 35ª Bienal de São Paulo”, diz José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, sobre a primeira edição pós-Covid. Este ano, a Bienal contará com extensa programação, que contará com ativações de obras, performances, encontros com artistas e mesas de discussão.
35ª Bienal de São Paulo
Temporada: de 6/9 a 10/12/23
Horários: às terças, quartas, sextas e domingos, das 10h às 19h; às quintas e aos sábados, das 10h às 21h
Local: Pavilhão da Bienal | Parque Ibirapuera – Portão 3
Entrada: gratuita
Fonte: jovempan
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