O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu um inquérito nesta terça-feira, 26, para investigar as denúncias de funcionárias da Caixa Econômica Federal contra o ex-presidente da empresa, Pedro Guimarães, de assédio moral e sexual. O procurador Paulo Neto argumenta que há a necessidade de transformar a apuração preliminar em um inquérito civil para apuração do caso por considerar que as acusações infringem a ordem jurídico-trabalhista e fere os direitos coletivos dos colaboradores. “Incumbe ao Ministério Público do Trabalho promover a defesa da ordem jurídica, dos interesses sociais, difusos, coletivos e individuais homogêneos afetos à área trabalhista”, defende Neto em sua decisão que também solicitou à estatal que apresente cópias integrais de “eventuais procedimentos administrativos” de duas denúncias feitas por funcionárias do banco através do canal “Viva Voz” e de outras 14 acusações contra Guimarães entre 2019 e 2022.
Fonte: jovempan
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