22 de Novembro de 2024

Ministro de Lula promete agilidade na liberação de recursos para reconstruir municípios atingidos pelo ciclone no RS


Reprodução/Twitter/@EduardoLeite_

O ciclone extratropical que atingiu a região Sul do país causou a morte de pelo menos 11 pessoas no Rio Grande do Sul. De acordo com o comunicado pela Defesa Civil neste domingo, 18, 10 pessoas seguem desaparecidas, todas do município de Caraá. O governador Eduardo Leite (PSDB), o ministros da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, sobrevoaram as regiões atingidas pelo ciclone neste sábado, 17. Ao todo, mais de 40 municípios foram atingidos, 3.713 pessoas estão desabrigadas e 697 estão desalojadas. De acordo com o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (DAER-RS), mesmo com a diminuição das chuvas no Estado, trechos de estradas seguem interditados. Em coletiva de imprensa, o governador falou sobre a reconstrução destas vias.

“Nós estamos com nossas equipes todas em campo. O DAER e a Secretaria de Logística e Transporte estão analisando justamente pontes e estradas que ficaram comprometidas, para o mais rápido possível nós podermos ter as soluções emergenciais que permitam a passagem nestas localidades (…) Já determinei que façam os projetos e planos para, inclusive com apoio federal, o ministro Waldez Góes já nos apontou isso, para rapidamente fazer a aprovação de planos que permitam fazer a reconstrução de estruturas que ficaram danificadas. Nossas equipes da secretaria de Educação e secretaria de Obras estão acompanhando a situação de escolas e equipamentos públicos que ficaram comprometidos, para que o mais rapidamente possível a gente possa restabelecer as condições de operação, para que as crianças não fiquem sem aulas ao longo dos próximos dias”, declarou Leite.

O ministro Waldez Góes pediu aos prefeitos dos municípios afetados rapidez na elaboração de um plano de trabalho para a liberação de recursos que ajudem na recuperação do Estado: “Nós mesmos, sobrevoando, vimos três pontes destruídas. Não precisa passar um mês fazendo todo um levantamento. Fechou o levantamento de uma ponte, entra com plano de trabalho e de reconstrução daquela ponte. Enquanto outra equipe fazer o plano de trabalho da outra ponte. Porque o dinheiro já vai sendo liberado e a Prefeitura já vai agindo para tomar as providências burocráticas”. O chefe da pasta de Integração e Desenvolvimento regional também lembrou que o número de pessoas vivendo em áreas de risco tem aumentado no Brasil e que, somente neste ano, mais de 1,7 mil municípios brasileiros estiveram em estado de emergência.


Fonte: jovempan

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