22 de Novembro de 2024

O funesto desfecho da CPMI do 8 de janeiro


Presidente da CPMI, deputado Arthur Oliveira Maia e a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA)
O desfecho da Comissão Parlamentar Mista de Investigação não poderia ser mais funesto. Durante semanas, assistimos a um festival de parcialidade, com depoentes conservadores sendo espezinhados e humilhados por parlamentares, de uma esquerda caolha, que só enxergam seus próprios interesses no campo ideológico partidário. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Os maus quando se unem, claro, não formam um grupo bom; mas sim expandem a perseguição. Sendo assim, vimos muitos ataques a cidadãos indefesos, sem nenhuma preocupação com a opinião pública.

Mas pense comigo: os manifestantes patriotas jamais poderiam consumar um golpe de Estado, sem apoio de uma força armada, sem armas e sem organização em âmbito nacional. Sendo assim, falar em golpe de Estado e ameaças ao Estado Democrático de Direito é de uma insanidade sem limites.

Mas, finalmente a relatora, senadora Eliziane Gama, apresentou seu gelátorio. Sim, escrevi certo: gelatório mesmo, pois este carrega um desvario nunca visto na República, com nuances de perseguição política e mostrando a todo o povo brasileiro que a CPMI tem lado, um lado sombrio da perfídia.

Em um inquérito policial com as características das investigações da CPMI, e com as provas apresentadas, se a autoridade policial apresentasse um documento semelhante a este da senadora Eliziane Gama, com certeza o Ministério Público sugeriria o arquivamento em relação aos acusados. Em seguida, determinaria uma investigação contra o autor de tal documento, por abuso de autoridade.

O fato é que em um procedimento investigativo a escolha de quem vai ser inocentado ou indiciado tem de acompanhar a coleta de provas, a oitiva de todos os indiciados, com pena de nulidades; nunca ao talante de quem conduz as investigações.

Apresentar denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, sem ele mesmo ter sido ouvido na CPMI, e sem qualquer liame com os fatos do dia 8 de janeiro, e também de alguns dos generais do mais alto quilate da força terrestre, é um ultraje ao bom senso e à justa justiça.

Tenho certeza de que o destino triste desse gelatório da senadora Eliziane Gama será um recipiente apropriado para esse tipo de documento espúrio e persecutório na acepção do termo: perseguição pura.

Finalizo pedindo perdão ao povo brasileiro por ter testemunhado um espetáculo circense com o dinheiro público, que poderia ter melhor destino. E confio em um final feliz com a verdade prevalecendo. Sendo assim, peço a Deus que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os brasileiros de bem.

Fonte: plenonews

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