As esquerdas são incorrigíveis, pois, de vez em quando, tentam impor suas agendas ditas progressistas por intermédio de resoluções de terceiro escalão. Apesar de não terem força de lei, se não forem rechaçadas, agem em desfavor da população conservadora.
Foi assim com o aborto, quando tentaram permiti-lo até o sexto mês de gravidez. Agora, tentam se intrometer na administração penitenciária com a resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de abril de 2024, que é tão abrangente no sentido de impor regras à atuação religiosa nos presídios, quebrando a antiga tradição de que quem cuida das relações religiosas é a Igreja, por meio de seus representantes, uma antiga tradição em nosso país.
A resolução CNPCP nº 34 de abril de 2024 é um documento que deseja ser tão abrangente que chega à fronteira da forma de lei. Mas resolução não tem força de lei! As esquerdas são hábeis em usurpar competências e manipular textos para que possam ter sentidos dúbios. O revanchismo escancarado do governo Lula contra nós, evangélicos, por termos apoiado com muito orgulho Bolsonaro, chega a ser doentio! Como não conseguem se aproximar de nós, tentam nos chantagear com golpes, como essa resolução. Fazem isso para nos chamar à mesa e negociar!
No entanto, não há espaço para negociação com comunistas assumidos. O Congresso já está se movendo sobre o assunto. Várias comissões temáticas já começam a se posicionar, entre elas a de Segurança Pública, que convocará o presidente do referido conselho! Pressionaremos para que mais essa vingança não prospere! O Estado não consegue ressocializar um criminoso, mas o trabalho religioso nas prisões o faz! Não nos calarão! E isso não tem a ver com laicidade e sim com perseguição! Comunistas não passarão!
Finalizo pedindo a Deus que nos livre desses iluminados marxistas que, com a falsa intenção de ressocializar nossos detentos, na verdade estão estimulando seu contingente de soldados do crime. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais aos reeducandos e seus familiares.
Fonte: plenonews
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