19 de Janeiro de 2025

O membro do Conselhão de Lula que vocifera críticas aos conservadores


Sessão Inaugural do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) Foto: Ricardo Stuckert/PR

Como tudo o que acontece nesse desgoverno Lula, não seria diferente a escolha de brasileiros ilustres para compor o Conselhão da República – órgão extinto pelo presidente Bolsonaro, mas ressuscitado agora. Entre 246 cidadãos e cidadãs escolhidos para compor esse órgão consultivo, há muitos de capacidade e biografia impecável, outros nem tanto. Mas, não poderia deixar de citar um, em especial.

Wilson Ramos Filho, advogado, comentarista político radical de esquerda, que, em todas as sua postagens nas mídias sociais, vocifera críticas raivosas ao patriotas conservadores. E ainda dispara, de maneira criminosa, contra os evangélicos, quando afirma, em publicação, que “esses sujeitos estimulam as pessoas decentes a ficarem cada vez mais crentofobicas”. E diz ainda que “somente as pessoas intrinsicamente más ainda as apoiam” e completa sua ira declarando que “não são todos; mas a maioria dos evangélicos é composta de pessoas ruins”.

Wilson Ramos Filho Foto: YouTube Opera Mundi

Afirmação esta, que salvo melhor juízo, a meu ver, se trata de crime de preconceito religioso. Pela interpretação do Supremo Tribunal Federal (STF), uma fala desse tipo se enquadra como crime semelhante ao racismo.

Em quase todas as postagens desse cidadão, no Twitter, ele desfila seu ódio pelos conservadores com palavras vãs e conceitos raivosos em assuntos dos mais variados. Aparentemente, apenas para causar desconforto a quem é atacado sem o mesmo espaço para defesa. Se fosse enumerar suas falas, encheria páginas de verdadeiro besteirol intelectual. Mas destaco críticas à religião e à fé das pessoas em diversos posts.

Vou consultar minha assessoria jurídica e, se for o caso, levarei esse senhor Wilson Ramos Filho às barras dos tribunais, para que explique o que significa para ele que “a maioria dos evangélicos é composta de pessoas ruins”.

Como nós evangélicos somos pacíficos, um indivíduo como este pensa que sempre ficará impune. Mas um processo fará com que reflita antes de ofender 60 milhões de evangélicos brasileiros.

Fonte: plenonews

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