Desde a catastrófica e humilhante saída dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) do Afeganistão e a súbita ascensão do Talibã, à Ucrânia invadida sob Joe Biden, diante da fraqueza e complacência dos EUA e potências ocidentais e ainda o ataque terrorista de 7 de outubro em Israel cometido pelo grupo terrorista Hamas, o mundo experimentou o medo e a fraqueza dos líderes ocidentais.
Diante desses terríveis fatos no mundo, lembro-me das palavras de um grande estadista; gostaria de citar o 40º presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan: “A fraqueza é um convite à agressão”.
Essa frase estupenda de Reagan resumiu o presidente Joe Biden; fraco, decrépito, confuso, pífio, patético e incapaz de formular uma única frase, tornando o mundo um lugar inseguro, dirigindo a maior potência global.
Sob o governo medíocre dos democratas, os Estados Unidos vivenciaram uma das piores crises políticas de sua história, experimentam altas inflações e o aumento da violência nas grandes metrópoles, além de ter sido desmoralizado internacionalmente.
Assim como os Estados Unidos com Biden na presidência, os líderes europeus seguem o mesmo caminho da mediocridade. A Europa nas últimas décadas se desmilitarizou e destruiu a noção do patriotismo em seu território. Gastou trilhões de euros com pautas como multiculturalismo, meio ambiente e as políticas identitárias.
Ficou evidente, que o ocidente não teve forças contra o nacionalismo imperialista russo e o totalitarismo comunista chinês. Joe Biden e tais líderes europeus são a cara do ocidente em decomposição.
Portanto, o mundo emergencialmente precisa de Donald Trump, em tempos difíceis, não há espaço para covardes!
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Fonte: plenonews
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