Dois pescadores foram flagrados às margens do rio, mesmo sabendo da proibição.
A Polícia Ambiental de Marília divulgou um balanço das fiscalizações que foram realizadas neste fim de semana e que fazem parte da Operação Piracema que visa combater a pesca ilegal durante o período de desova dos peixes.
Foram apreendidos materiais de pesca, inclusive rede, peixes que eram vendidos sem documentação, além de dois pescadores que, mesmo sabendo da proibição, insistiam naquela prática.
Em Florínea, na região de Assis, um comerciante estava vendendo peixes sem documentação, ou seja, a chamada "declaração de estoque", referente a 28,625 Kg de peixes das espécies pacu, piava e mandi. Por essa irregularidade, recebeu multa no valor de R$ 1.572,50.
Flagrantes de pescaria
Outras operações ocorreram na região de Tupã, onde os policiais ambientais, que fiscalizavam de barco, flagraram dois pescadores às margens do rio Aguapeí.
O primeiro caso ocorreu em Iacri, onde a pessoa usava molinete, linha e anzol. Ele foi abordado e disse que tinha acabado de chegar, mas que conhecida a proibição devido ao período da Piracema. O material foi apreendido mas, para sorte dele, levou apenas uma advertência, mesmo porque não havia conseguido pescar nenhum peixe.
O caso que mais chamou a atenção ocorreu em Parapuã. Os policiais ambientais apreenderam uma espécie de rede, conhecida como arrastão, com 22 metros de comprimento e 16 varões de bambu, todos armados na modalidade de "espera", apetrechos usados para pesca ilegal. Nenhum peixe havia sido capturado e os donos desse material não estavam no local.
Fonte: visaonoticias
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