22 de Novembro de 2024

Padilha diz que próxima sessão do Congresso vai colocar o Orçamento em pauta


EVARISTO SA / AFP

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciou que a próxima sessão do Congresso, agendada para o dia 24 de abril, terá como foco principal a discussão do orçamento. Agendada anteriormente para esta semana, a sessão precisou alternar a data a pedido de Randolfe Rodrigues, que aparece junto de Padilha em vídeo divulgado nesta terça-feira (16), distribuído pelo Planalto. Deputados e senadores irão analisar os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e à Lei Orçamentária Anual (LOA). A expectativa é que os parlamentares rejeitem parcialmente o veto de R$ 5,6 bilhões às emendas de comissão. Padilha ressaltou a importância da discussão para garantir a responsabilidade fiscal do país e a saúde das contas públicas. “É muito importante essa discussão neste momento, porque mais uma vez o governo Lula vai mostrando o seu compromisso com a responsabilidade fiscal do país para manter a nossa trajetória de redução do déficit e a consolidação da saúde das contas públicas”, disse ele. O governo está buscando que o Senado avalie, antes da sessão do Congresso, um dispositivo de um projeto que visa permitir a antecipação da ampliação de cerca de R$ 15 bilhões em despesas no Orçamento deste ano. A discussão sobre os vetos presidenciais é vista como crucial para o equilíbrio das contas públicas e para a manutenção da estabilidade econômica do país.

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A análise dos vetos presidenciais é aguardada com grande expectativa, uma vez que a derrubada parcial ou total desses vetos pode impactar diretamente no cenário econômico do Brasil. Conforme Padilha, os acordos com os líderes acerca dos vetos que serão analisados vão ao fluxo de “garantir aquilo que é possível, aquilo que reafirma a responsabilidade fiscal à execução orçamentária”. A discussão sobre as emendas de comissão e a possibilidade de antecipação de despesas no Orçamento são temas que têm gerado debates acalorados entre os parlamentares e o governo. A decisão final sobre essas questões terá reflexos significativos na condução da política fiscal do país e na gestão dos recursos públicos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA


Fonte: jovempan

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