Após a morte do bauruense Altino Munhoz, que cuidava de 17 gatos, a família busca, agora, um novo lar para os felinos e também ajuda para a castração. O homem morreu no dia 28 de dezembro de uma parada cardíaca e suas filhas pedem auxílio para os bichanos. Do total, 12 animais estão disponíveis para doação.
Devido à grande quantidade gatos, as filhas de Altino, Renata e Regina Munhoz contam que não possuem estrutura e nem espaço para abrigar tantos animais. Por isso, decidiram doar. "Eu já tenho um cachorro e adotei uma gata mais velha que está em processo de adaptação, mas não consigo adotar todos. A minha irmã Regina mora em São Paulo. Ela tem um gato e, agora, adotou um filhote, mas também não tem condições para abrigar o restante", desabafa Renata.
De acordo com ela, tudo começou em 2009, quando sua irmã mais nova, Roberta Munhoz, morreu devido a um problema de saúde raro no fígado, que não tinha registros na medicina. "Meu pai não soube lidar com a perda e entrou num estado depressivo. E, neste período, a 'Miau', a gata dele, deu cria a 6 filhotes, o que trouxe a vontade de viver de volta para ele", relembra.
Após seis anos desse episódio, Altino passou a cuidar dos animais que surgiam em sua casa. Uma gata arisca de rua que ele alimentava deu cria em seu quintal e ele também adotou os filhotes. Foi neste momento que, segundo Renata, o número de animais subiu drasticamente.
Do total de 17 gatos, os cinco mais velhos já são castrados. O restante são filhotes entre nove e seis meses ainda a passarem pelo procedimento. No momento, são 12 disponíveis para doação.
As irmãs também estão aceitando ajuda no processo de castração desses animais. Para entrar em contato, os telefones são: (14) 99633-9697 (falar Renata) e (11) 97967-2562 (Regina).
Fonte: jcnet
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