O deputado federal Delegado Pablo (AM-União) concedeu entrevista ao programa “Jornal da Manhã” neste domingo, 17, e defendeu a aprovação da PEC das Bondades. Ao Grupo Jovem Pan, o parlamentar afirmou que a medida é “necessária” e “oportuna”, ajudando a população em meio ao momento de alta nos preços dos combustíveis e dos alimentos. “A PEC prevê o pagamento a partir de agosto. São vários benefícios. Além do aumento do auxílio de R$ 400 para R$ 600, nos temos um benefício estendido aos taxistas, motoristas profissionais, caminhoneiros. Temos o auxílio gás sendo colocado no valor de média de R$ 120. São vários benefício de transporte gratuito para idosos, além de outras situações importantes, como benefícios sociais, que os brasileiros estavam esperando há anos. A PEC é necessária, oportuna e vem socorrer várias perdas que a população teve nos últimos anos. É papel do Congresso Nacional aplicar este investimento. Foi isso o que a Câmara e o Senado fizeram nos últimos dias”, comemorou.
O Delegado Pablo também rechaçou a possibilidade da PEC aumentar a inflação e deixar o país em uma situação ainda mais delicada, algo que é apontado por alguns economistas. “Eu analiso essa questão da seguinte maneira: querem prever o futuro, mas esquecem do presente. O presente é que as pessoas estão com perdas muito grandes nas suas remunerações e na sua capacidade de compra. Por isso, a revisão do auxílio em 50% do seu valor injeta bastante na economia brasileira. Aos economistas e para as pessoas que estudam o assunto, digo que tivemos aumento durante a pandemia. Isso quando foi criado um auxílio emergencial em que as pessoas ganhavam um valor bem maior do que esse. Nem por isso a inflação teve impacto. O que houve impacto foi a recomposição de renda dos brasileiros, além de um acréscimo na atividade econômica. Acho que esse novo auxílio vai gerar o mesmo efeito”, comentou o deputado, que rebateu as críticas da oposição. “É tão vazia que a própria oposição votou a favor da PEC. Nós tivemos uma votação de mais de 460 votos. Partidos de centro, esquerda e direita votaram a favor do texto principal. Costumo dizer que alguns amigos da esquerda, caso o presidente Jair Bolsonaro seja contra a Dengue, eles ficam a favor do mosquito. Mesmo assim, eles votaram a favor da PEC”, disparou.
Fonte: jovempan
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