Solitária, beata, conservado: Essas são características que definem a sossegada Edith Swan, personagem vivida pela premiada atriz Olivia Colman em “Pequenas Cartas Obscenas” e que tem a vida transformada por um escândalo obsceno. Baseada em uma história real, o novo longa, que estreia em 25 de julho, reconta o caso dos envios de cartas chocantes (e hilárias) que aterrorizaram uma pacata cidade da Inglaterra na década de 1920. Na comédia, a vida de Edith é pacífica: ela mora com os pais, não planeja sair de casa e tem uma rotina previsível.
Já sua vizinha, Rose Gooding, interpretada por Jessie Buckley, é seu oposto: uma mãe solteira desbocada e que vive com o novo amor e sua filha de outro casamento. Quando as duas entram em conflito, Edith recebe uma carta anônima repleta de palavrões e suspeita de Rose. Agora, as cartas começam a ser enviadas para toda a vizinhança, e a vida das duas é revirada ao avesso com o início das investigações.
Para dar vida à Edith, a atriz escalada deveria ter uma vasta experiência, não só com o cinema, mas com personagens desafiadoras e ágeis. Foi assim que o roteirista Johnny Sweet pensou de cara em Olivia Colman, que após rir com o script, aceitou participar. A estrela, vencedora de um Oscar de Melhor Atriz por “A Favorita”(2018), é conhecida por seus papéis de mulheres irreverentes.
“Edith mora com seu pai e mãe e é a caçula de um monte de filhos. Ela é a última no ninho e nunca vai embora”, diz a atriz. “E estranhamente, ela dorme em uma cama no pé da cama de seus pais e consegue escutar todas as coisas alegres que estão acontecendo na casa ao lado, a de Rose. Edith tem muita leitura da Bíblia, é uma boa mulher cristã”, pontua Colman. Dirigido por Thea Sharrock (“Como eu era antes de você”), “Pequenas Cartas Obscenas” tem roteiro de Johnny Sweet e estreia em breve nos cinemas.
Fonte: jovempan
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