Jullie Dutra tornou-se a primeira pessoa a acertar a “pergunta do milhão” e ganhar o prêmio máximo do “Quem Quer Ser Um Milionário”, quadro do programa “Domingão com Huck”, neste domingo, 10. Ela venceu ao responder o número da camisa que Pelé usou na Copa do Mundo de 1958, a 10. Quando o apresentador a questionou, ela ainda tinha duas ajudas disponíveis para usar: perguntar à plateia ou ligar para alguém. O seu “porto seguro” já havia lhe garantido R$ 500 mil em caso de erro A pergunta final foi: “Com apenas 17 anos, Pelé foi campeão mundial de futebol na Copa de 1958 usando a camisa número:”. As opções eram: A) 10; B) 11; C) 17; D) 18. Jullie usou a opção de “Ligar para um amigo”, e pediu ajuda para sua amiga Nefertite Amanajás, de Belém.
A atração fez sua estreia em maio de 2017, ainda no Caldeirão do Huck, e, desde então, ninguém havia levado R$ 1 milhão. Luciano Huck já comentou diversas vezes que gostaria de manter o quadro no ar enquanto ninguém vencesse. Na atual temporada, outros dois participantes chegaram à “pergunta do milhão”, mas não conseguiram acertar. O primeiro foi o cientista Arthur Abrantes e o segundo foi Luiz Pradines, que possui um mestrado pelo ITA.
Jullie Dutra apareceu pela primeira vez no “Domingão” em 11 de dezembro de 2022, quando participou do quadro “Pensa Rápido”, em que seis participantes respondem a uma pergunta e o mais veloz participa do “Quem Quer Ser Um Milionário”. Ela errou a questão sobre fases da lua e não conseguiu ir em frente à época. Segundo seu perfil no Linkedin, ela é formada em jornalismo e fez pós-graduação em direitos humanos. Também é diretora do Grupo Coros Comunicação, uma agência de marketing e jornalismo, e se dedica a estudar para tentar seguir carreira diplomática no Instituto Rio Branco.
Julie afirma ter trabalhado como repórter na “Folha de Pernambuco” e na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, além de ter feito a assessoria de imprensa do Partido Progressista em Pernambuco nos anos de 2014 e 2015. Além disso, escreveu o livro Caro Haiti, sobre sua experiência de dez dias hospedada no Batalhão Brasileiro do país caribenho por 10 dias. Ela falou sobre o tema em entrevista ao site nonada recentemente. “A experiência foi única e faria tudo novamente. Mas, ao mesmo tempo, tudo foi muito doloroso. Ver crianças famintas, magérrimas, e não poder fazer nada. Sentir o cheiro da morte e pisar em entulhos que cobrem até hoje centenas de corpos que não foram sepultados. É tudo demasiadamente impactante. Você volta diferente.”
*Com informações do Estadão Conteúdo
Fonte: jovempan
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