A Polícia Federal lançou a “Operação Wolfie”, resultando na prisão de três indivíduos envolvidos em uma tentativa de fraudar o BNDES em R$ 300 milhões. Os suspeitos buscavam um financiamento utilizando documentos falsificados, com o intuito de que uma fintech, associada ao crime organizado, como o PCC, adquirisse um banco que possui autorização do Banco Central. A operação foi autorizada pela 9ª Vara Federal de Campinas e abrange investigações sobre crimes como falsidade ideológica, uso de documentos falsos, associação criminosa e fraudes na obtenção de financiamentos. A ação se originou a partir de informações coletadas na Operação Concierge, que desmantelou atividades de lavagem de dinheiro por meio de bancos digitais irregulares.
As fintechs envolvidas na investigação movimentaram aproximadamente R$ 7,5 bilhões. Durante a apuração, a PF constatou que uma das empresas havia feito um pedido de financiamento ao BNDES poucos dias antes do início da Operação Concierge, utilizando documentação falsa. Esse pedido foi negado logo após a deflagração da operação. O BNDES comunicou que seus sistemas de controle foram eficazes em identificar a tentativa de fraude, resultando na não habilitação da fintech e na ausência de liberação de recursos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Fonte: jovempan
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