O partido Progressistas deve assumir o Ministério de Desenvolvimento Social com a reforma ministerial, mas sem o Bolsa Família. A expectativa é de que o programa social seja transferido ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos ou para a Casa Civil. O objetivo seria manter o Bolsa Família, que marcou gestões anteriores do PT, sob a alçada do partido. O ministro Rui Costa (PT), chefe da Casa Civil, nega as mudanças. Caso sejam confirmadas, Wellington Dias (PT), que comanda o Desenvolvimento Social, iria para o Ministério de Indústria, Comércio e Serviços, atualmente chefiado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Além disso, existe a possibilidade do Republicanos seguir sendo contemplado com o Ministério de Portos e Aeroportos, que é liderado pelo ex-governador paulista Márcio França (PSB). No mesmo cenário, o PP poderia ficar com a presidência da Caixa Econômica Federal e o Republicanos com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde). De acordo com o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não bateu o martelo sobre a reforma ministerial. O senador ainda disse que, caso Lula não apresente as novas mudanças nos ministérios até esta quarta-feira, 30, será necessário adiar a reforma mais uma vez devido a viagem do presidente ao Piauí para o anúncio do programa “Brasil Sem Fome”.
*Com informações do repórter André Anelli.
Fonte: jovempan
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