A tragédia que se abateu sobre o povo gaúcho, não é uma tragédia local, mas de toda uma nação; pois, somos solidários e rogamos a Deus que faça com que no mais curto espaço de tempo, tudo volte ao normal e que conforte os familiares e amigos das vítimas fatais.
Vou sugerir as autoridades responsáveis que, por intermédio dos conselhos de Engenharia, convoquem os mais eminentes especialistas em arquitetura e urbanismo, para que elaborem um audacioso plano de recuperação. Devemos lembrar que tirar toda uma população de uma cidade, onde possuem laços históricos, tanto pessoais como geográficos, com pontos específicos como suas casas, praças, igrejas, edifícios históricos, todos muito indeléveis no imaginário, não é uma tarefa simples. Até porque, não se muda uma cidade como se muda uma vestimenta, e não devemos esquecer que poderá haver uma horda de invasores oportunistas que tentarão se aproveitar da “terra arrasada” para tomar posse do que resta dos bens abandonados, causando um novo problema para as autoridades.
Essa é uma visão de quem está há 13 anos na vida pública, juntando com a ação de décadas em igrejas por todo país, enfrentando o dia a dia das periferias, onde a solidariedade cristã prevalece entre os mais pobres, com as bênçãos de Deus.
Evito fazer comentários sobre a atuação das autoridades para não fomentar a polaridade que as esquerdas estimulam, do nós contra eles, que nada constrói, mas é causa de desamor e contendas. Por isso, peço que nos unamos em oração para criarmos um ambiente de paz para que o povo gaúcho possa se recuperar celeremente.
Finalizo pedindo a Deus que olhe pelo valoroso povo gaúcho de tantas tradições. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o Rio Grande do Sul.
Fonte: plenonews
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