A Praça da Sé, na região Central da capital paulista, é um dos patrimônios históricos da cidade. Além da famigerada Catedral da Sé, 16 monumentos estão espalhados pela área de 47 mil m². Contudo, o que deveria ser o principal cartão-postal do município se tornou um espaço repleto de lixo, pessoas em situação de rua e agua parada e suja nos espelhos d’água. A decisão da Prefeitura de São Paulo de colocar grades na praça não foi capaz de resolver a situação, como apurou a reportagem da Jovem Pan News. Além disso, a chamada “feira do rolo”, ponto de compra e venda de artigos ilegais ou de procedência duvidosa no local, segue em atividade ao ar livre apesar da presença de integrantes da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Em conversa com jornalistas, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), disse que a feira tem que acabar imediatamente: “Eu não quero ter ‘feira do rolo’ lá. Isso eu determinei à GCM, tem uma determinação, uma ordem minha. Não é para ter ‘feira do rolo’. Um cara vai lá, subtrai algum produto e fica ali comercializando”.
“A ação contundente lá é o combate á ‘feira do rolo’, fazer a zeladoria da praça e o acolhimento das pessoas em situação de rua. As questões da grade fazem parte do dia a dia do trabalho”, declarou Nunes. Em nota, a Prefeitura de São Paulo deu informações sobre o local: “O cercamento da Praça da Sé é provisório, e foi colocado e foi colocado para a realização de serviços de zeladoria. Os gradis são movimentados dentro da praça e serão retirados assim que acabarem as ações, protegendo os canteiros durante o plantio das gramas ou nos serviços de limpeza do piso. A retirada não será feita de imediato, mas conforme as intervenções necessárias forem concluídas”. A gestão municipal informou ainda que equipes realizam ações nas chamadas “feiras do rolo” com “apoio da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana que, quando necessário, recolhem os materiais apreendidos nas operações”.
Fonte: jovempan
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