Companhias aéreas estimam um prejuízo de até R$ 15 milhões com a paralisação das operações após um jatinho sair da pista no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, a restrição de uso da pista principal teve como objetivo agilizar a recomposição da malha nacional e atender milhares de passageiros que forma impactados pelo acidente. Mais de 300 voos das grandes companhias aéreas do Brasil foram afetados pelo acidente no último domingo, 9. A restrição de aviões de pequeno porte na pista, principalmente em horários de pico, é uma preocupação antiga da Abear, de acordo com o presidente da associação: “O que nós defendemos é que é possível conviver, mas é preciso garantir o cumprimento das regras que limitam a dois slots por hora na pista principal da aviação geral, e seis na auxiliar. E nos horários de pico a gente manter apenas aeromédicos, militares, regulares e emergências”. No último dia 29 de setembro, a Abear enviou um ofício à Infraero recomendando a adoção definitiva dessa medida de restrição de aviões de pequeno porte na pista principal do Aeroporto de Congonhas.
Fonte: jovempan
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