No mercado há mais de dez anos, o trabalho de assinaturas digitais, que era alternativo, passou a ser utilizado para assinar os mais diferentes documentos. “Durante a pandemia, a gente viu os números crescendo muito. Mais do que 100% por ano em 2 anos. Depois a gente continuou crescendo. Tem um volume muito grande de transações e de empresas para adquirir esses métodos de transformação digital”, disse Michael Bernstein, CTO da Clicksign. O mercado global de assinaturas digitais era estimado em R$ 3 bilhões em 2020, mas deverá alcançar o valor de R$ 20 bilhões em 2027. Com isso, o crescimento médio deverá ser de 31,7% em sete anos, segundo estudo publicado pela Global Industrie Analysis. “Tem muita oportunidade de fazer de maneira mais barata, melhor, mais rápida e conveniente para o seu cliente”, continua o CTO. “A gente precisa quebrar a conveniência com a segurança. Ir no cartório é seguro, mas pouco conveniente. É difícil ir, custa dinheiro. Na assinatura eletrônica quebramos isso, fazemos uma experiência confortável, eficiente e com segurança”, continua Bernstein.
Em entrevista à Jovem Pan, Gabriel Oliveira, CEO de uma Aceleradora de Reputação de Empresas e Relações Públicas, relatou diversos benefícios desde que começou a utilizar o meio digital. “Estou bastante satisfeito que deixamos de usar apenas em contratos com clientes e hoje se usa com parceiros e colaboradores da casa. Os benefícios são inúmeros. Estamos falando de eficiência, de ganho de tempo, de controle e entender o que falta. Para o relacionamento com o cliente é muito bom”, diz Gabriel. Além da praticidade, não precisar imprimir os papeis também gera vantagens do ponto de vista ambiental.
Fonte: jovempan
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