O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da Oposição no Senado, rebateu a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que afirmou que a política de armas do governo Bolsonaro tinha como objetivo “agradar o crime organizado”. “Quem preside o Brasil, não pode e não deve agredir pessoas de bem, generalizando acusações que caberiam mais para os bandidos que usam armas sem cadastro, sem condicionantes e a mais da lei”, escreveu o senador em seu perfil no Twitter. Na terça-feira, 25, o presidente declarou ter pedido ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, o fechamento de “quase todos” os clubes de tiro no país, porque a população brasileira não precisa se armar porque não há preparação para “uma revolução”, e que o país já conta com aparato policial para resolver conflitos. O petista ainda disse não considerar justo que outras categorias pratiquem tiro. “Não acho que o empresário que tem lugar para praticar tiro seja empresário. Sinceramente não acho. Já disse para Dino que temos que fechar quase todos e deixar aberto aqueles que são da Polícia Militar, do Exército e da Polícia Civil. É organização policial que tem que ter lugar para treinar tiro”, afirmou.
Tenho evitado comentar diretamente essas publicações, geralmente são platitudes e sandices típicas de liderança sindical dos anos 80, porém,a idade e o evidente desequilíbrio não podem ser biombos para esconder seu preconceito e má fé, quem preside o Brasil,não pode e não deve… https://t.co/65NLONvWhL
— Rogério Marinho???????? (@rogeriosmarinho) July 26, 2023
Fonte: jovempan
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