A cidade de São Paulo enfrentou uma crise de poluição do ar, sendo classificada como a metrópole com a pior qualidade do ar do mundo por dois dias seguidos, conforme dados da empresa suíça IQAir. No ranking que abrange 120 cidades, divulgado nesta terça-feira (10), a capital paulista ficou em primeiro lugar, seguida por Kinshasa e Jerusalém. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) também confirmou a situação alarmante, classificando a qualidade do ar na região metropolitana como “muito ruim”. Essa condição pode levar ao aumento de sintomas respiratórios entre a população, especialmente entre grupos vulneráveis. Das 22 estações de monitoramento de qualidade do ar, cinco apresentaram índices considerados “muito ruins”, enquanto 14 foram classificadas como “ruins” e quatro como “moderadas”. A principal causa dessa poluição é o material particulado proveniente de queimadas em diversas partes do país, que está sendo transportado para a região Sudeste. Além disso, as condições climáticas atuais não favorecem a dispersão dos poluentes, agravando ainda mais a situação.
Pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, assim como idosos e crianças, estão mais suscetíveis a complicações, recomendada a redução de atividades físicas ao ar livre. A previsão meteorológica indica que o tempo seco e a onda de calor devem persistir em São Paulo até pelo menos o dia 15, o que pode prolongar os efeitos negativos da poluição do ar na saúde da população. As autoridades continuam alertando sobre os riscos e a necessidade de precauções durante esse período crítico.
Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: jovempan
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