Reuniões, capacitações, resolver os problemas de forma remota. Suleima Matelo precisou correr para se adaptar ao home office. Com quase 2 anos de pandemia, a funcionária do Sebrae Mato Grosso até já se acostumou a trabalhar através do mundo digital. “A gente se deparou com a necessidade de desenvolver novas competências e se readaptar. As pessoas que passaram a ser mais resilientes, a entender esse novo momento, a desenvolver a criatividade porque perceberam que é possível capacitar de forma online, fazer processos seletivos e reuniões, que as vezes a gente colocava objeções. Tudo foi otimizado e um modelo de trabalho diferente surgiu. Agora a gente consegue trabalhar de forma híbrida”, disse a funcionária.
Das mudanças nas relações de trabalho, Suleima quer levar para o futuro o formato híbrido e a preocupação com a saúde mental. O formato híbrido e a preocupação com a saúde mental do colaborador são dois fatores que devem continuar nas relações de trabalho daqui para frente. “Eu sou uma pessoa totalmente social, então foi uma situação que mexeu muito com o meu emocional e eu vi de vários outros colegas também. Foi o que eu menos gostei e não gostaria que continuasse”, afirmou. O formato híbrido e a preocupação com a saúde mental dos colaboradores são dois fatores que devem continuar nas relações de trabalho daqui pra frente. O horário flexível, o investimento na formação dos funcionários e a diversidade dentro da equipe também tiveram impactos positivos no desempenho durante os últimos dois anos. A pandemia agilizou a adoção de mudanças que já vinham sendo apontadas por especialistas.
Fonte: jovempan
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