Irmãos, chamo a vossa atenção para os acontecimentos pelos quais o país atravessa, que são de extrema relevância.
Veja, milhões de brasileiros usuários de uma plataforma de mídia social X – antigo Twitter – que a acessavam para lazer, comunicação social, trabalho; portanto, cada qual a seu modo se beneficiava desse moderno meio de comunicação de massas; e destaco, a grande maioria o fazia de forma legal foram obrigadas a deixar de fazê-lo. Mas saliento que partindo do princípio da equidade, cada qual que seja responsabilizado estritamente pelo que ocasionou. No entanto, não foi o que aconteceu. A rede foi derrubada.
Na verdade, estamos observando um surrealismo caótico em nossas instituições, quando se joga fora uma grande rede ocorrendo uma generalidade na captura de todas as espécies. Esse comportamento inclui os bons e, muitas vezes, não necessariamente os maus, que usam de todos os artifícios para confundir os operadores da lei, engessados em formalismos legais. Por exemplo, alguém insatisfeito com um dispositivo legal, que acha que o prejudica, aciona o judiciário e provoca represálias em todos, indistintamente; o que é uma grave injustiça.
Mas, para reflexão de todos, lembro um provérbio português que diz: “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe”. Precisamos lembrar que eterno só Deus; assim, o que é feito por mãos humanas é sujeito a danos próprios das fraquezas humanas.
Finalizo pedindo a Deus que olhe para o nosso país, onde o povo ainda tem a capacidade de se indignar pelos maus feitos. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos brasileiros vítimas de injustiças.
Fonte: plenonews
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