Donald Trump fez uma grave acusação contra o Partido Trabalhista do Reino Unido, afirmando que membros da legenda teriam interferido nas eleições americanas. Segundo Trump, esses funcionários teriam viajado aos Estados Unidos com o intuito de apoiar candidatos do Partido Democrata. A declaração gerou repercussão e levantou questões sobre a integridade do processo eleitoral. Em resposta, o primeiro-ministro britânico, Kír Starmer, defendeu os envolvidos, esclarecendo que as viagens foram realizadas de forma voluntária e sem qualquer ligação oficial com o partido. Starmer enfatizou que não houve intenção de interferir nas eleições dos EUA, destacando a autonomia dos cidadãos britânicos em suas ações pessoais.
A candidata democrata Kamala Harris também se manifestou sobre as alegações de Trump, descrevendo-o como “desequilibrado e instável”. Sua declaração reflete a crescente tensão entre os partidos e a polarização política que marca o cenário eleitoral americano. Harris criticou a postura de Trump, sugerindo que suas acusações são infundadas e visam desviar a atenção de questões internas. Trump formalizou sua queixa junto à Comissão Eleitoral Federal, solicitando uma investigação sobre possíveis “contribuições estrangeiras ilegais”.
Fonte: jovempan
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