10 de Novembro de 2024

Universidade cancela minha palestra após ameaças de ativistas LGBT+


No artigo de hoje, quero fazer a denúncia de mais um episódio lamentável de intolerância sofrida por mim mesma. Algo do qual tenho sido vítima há anos devido à minha luta contra a ideologia de gênero. Comunico, agora, que recebi uma ligação para ser informada de que tive uma palestra cancelada, após forte pressão do ativismo LGBT+ em uma instituição de ensino superior!

A minha palestra estava agendada para a próxima quarta-feira (13) às 19h na UniEnsino – Centro Universitário do Paraná. Eu iria falar sobre o tema Gênero, assunto sobre o qual tenho livros publicados e estudo há quase 20 anos.

Minha palestra foi cancelada por pressão de ativistas Foto: Divulgação

Entretanto, para a minha surpresa, fui informada que professores, a diretora da instituição e alunos que fizeram a inscrição voluntária para participar do evento, passaram a ser intimidados por ativistas LGBTs, que chegaram a fazer ligações telefônicas para pressionar os estudantes contra a palestra.

Cerca de 90 alunos do curso de Pedagogia já estavam na lista de presença da palestra. Uma fonte me disse que seis ativistas LGBTs foram discutir com a diretora do Centro Universitário contra o evento, lhe ameaçando com possíveis reações para que a palestra fosse cancelada, o que de fato aconteceu.

Pensando na minha integridade física, bem como dos demais interessados que optaram por assistir a palestra em um período de férias, a gestora da universidade, então, achou melhor cancelar a programação.

Não culpo a diretora e os professores, pois sei exatamente o que é sofrer intimidação e ameaças por parte do ativismo LGBT+, muito embora tenha ressalvas quanto ao cancelamento da palestra. Entendo que ceder a esse tipo de pressão só fortalece os intolerantes que, por tais atitudes, nem deveriam estar numa instituição acadêmica.

Desde que me levantei contra a erotização infantil, a doutrinação nas salas de aula e a ideologia de gênero, indo a diversos eventos e a audiências públicas no Congresso Nacional, como ativista e pesquisadora, passei a ser alvo de calúnias e perseguição constantes.

Por várias vezes já tentaram cancelar o meu registro de psicóloga, inventando falsas narrativas sobre mim, de coisas que nunca fiz ou defendi. Também já respondi a vários processos judiciais, chegando a precisar fazer uma vaquinha online para pagar uma indenização de R$ 30 mil, após criticar algo que para mim foi apologia à pedofilia.

São anos de luta, portanto, que me renderam brigas incontáveis, quando muitos no Brasil mal tinham noção real do perigo que representa o ativismo LGBT+, que nada tem a ver com pessoas, mas com uma agenda político-ideológica de ordem global, desconstrutivista e totalitária.

A intolerância dos “tolerantes”
O cancelamento da minha palestra é só mais um capítulo da onda de intolerância que o ativismo LGBT+ prega na sociedade. O que antes era restrito aos debates entre grupos específicos, agora já tomou conta das ruas, comércios, escolas e universidades.

Não por acaso, tivemos semana passada, aqui em Maringá (PR), uma jovem de 17 anos agredida por um “trans” que não aceitou o seu posicionamento em defesa do uso exclusivo dos banheiros femininos, por parte das mulheres biológicas.

Esse é um capítulo da “cultura do cancelamento”, cria do “politicamente correto”, que já não é mais um discurso, mas práticas de intimidação, chantagem e violência. Mais absurdo ainda é vermos essa realidade em instituições de ensino, onde a liberdade de pensamento e produção de conhecimento deveriam ser plenas!

Mas, como já disse e repito, o ativismo LGBT+ não tem nada a ver com ciência, diversidade e liberdade de consciência, o que explica a grosseria contra o meu trabalho, palestras e publicações em geral. Tem a ver com controle, mordaça, ditadura do pensamento e manipulação comportamental, motivo pelo qual pessoas como eu são vistas como uma ameaça, já que expomos a verdade sobre os ideólogos por trás da agenda.

Felizmente, por fim, estou acostumada a lidar com “cancelamentos”, e de certa forma feliz, pois eles contribuíram para me fazer chegar onde estou. Aviso aos “milicos” que continuarei fazendo o meu trabalho, independentemente do quão baixos e ignorantes possam ser, pois acima de qualquer coisa está o meu compromisso com a verdade, custe o que custar!

Fonte: plenonews

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